terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

RESGATADOS DE ÁGUAS PROFUNDAS


"Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me de águas profundas.
Livrou-me do meu inimigo poderoso, dos meus adversários, que eram fortes demais para mim.
Eles me atacaram no dia da minha calamidade, mas o Senhor foi o meu amparo.
Deu-me ampla liberdade; livrou-me, pois me quer bem”. (2 Sm 22: 17-20)


“Pois quem é Deus além do Senhor? E quem é Rocha senão o nosso Deus?
É Deus quem me reveste de força e torna perfeito o meu caminho.
Ele me faz correr veloz como a gazela e me firma os passos nos lugares altos.
É ele que treina as minhas mãos para a batalha, e assim os meus braços vergam o arco de bronze.
Tu me dás o teu escudo de livramento; a tua ajuda me fez forte.
Alargas sob mim o meu caminho, para que os meus tornozelos não se torçam”. (2 Sm 22:32-37)


Estamos diante de um dos capítulos da bíblia que deviam ser uma oração, uma súplica do nosso coração, no mínimo, de tempos em tempos, mas para compreender minha conclusão, quero encorajá-lo a fazer a leitura na íntegra, alcançando sua própria experiência e convicção diante da palavra do Senhor.

Oro e peço também que antes de prosseguir na leitura daquilo em que fui movida e ministrada diante desta porção da bíblia, você possa realmente se expor a leitura de II Samuel 22, deixando-se mover pela palavra. Será muito relevante!


“Resgatados de Águas Profundas”


Diante da necessidade de um título, escolhi “resgatados de águas profundas”. Não seria apenas uma escolha casual, mas que pode expressar a possível realidade do momento em que o escritor desse capítulo estava.


Tudo se inicia com a perseguição de diversos inimigos e um em especial, Saul. Sendo assim, identificamos o menino que fora classificado segundo coração de Deus, Davi, como escritor ou narrador dos fatos. Cada umas das palavras que lemos compõe uma canção de Davi ao Senhor. O primeiro verso diz que “Davi cantou este cântico quando o Senhor, quando este o livrou das mãos dos diversos inimigos e de Saul”.


Depois de um tempo de terríveis perseguições, este adorador voltava a expressar sua gratidão a Deus através de sua criatividade e talento musical, mas perceba, toda “letra” do cântico de Davi, revela os sentimentos, a visão, os pensamentos conflitantes, desesperadores e dolorosos que enfrentou durante o tempo da perseguição e tantas outras dificuldades detalhadas por ele.


Os versos 2 e 3, revelam os benefícios que foram gerados por este tempo, esta fase na vida de Davi. Diante dos inimigos que o cercavam, de Saul, alguém de quem ele não esperava uma postura ou atitudes de competição, inveja ou inimizade, mas, de proteção, ensino e motivação. Ele aprendeu que só Deus era tudo, por isso faz uma descrição desenfreada de quem Deus era para ele:


” O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus é a minha rocha, em que me refugio; o meu escudo e o meu poderoso salvador. Ele é a minha torre alta, o meu abrigo seguro. És o meu salvador”.


Nosso querido Davi passou por tantas situações difíceis, traições e rejeições, abandono e perseguições que sua única conclusão foi não ter outro que fosse alguma coisa senão Deus!


A canção continua declarando os períodos em que ele se via cercado por ondas de morte, aterrorizados por torrentes de destruição, envolvidos por cordas de sepultura e confrontado pelas armadilhas da morte. Muitas outras particularidades que nos fazem perceber Davi afundando em meio ao caos de tantas situações, tantos inimigos, como ele mesmo declara, eram mais forte que ele, ele estava diante de inimigos contra os quais não podia obter vitória, estava afundando em águas profundas, em limitações que não conseguia romper ou vencer, quando Deus resolve, do céu, trovejar sua voz!


Aleluia!!!

Isto fez toda diferença e transformou, dividiu este tempo que Davi vivia em dois: Antes e Depois da Voz do Senhor! (Ouvir ao Senhor faz a diferença nos momentos mais difíceis que enfrentamos, acredite, ainda que o silêncio seja também uma forma do Senhor falar, existe um momento em que diante das nossas limitações, calamidades e impossibilidades, Deus faz trovejar sua voz nos mudando de lugar ou transformando as circunstâncias).
Deus fez trovejar sua voz e estendeu sua mão, extraindo Davi da profundidade da dor, da depressão, da fraqueza, da dúvida, da rejeição, dos confrontos físicos e morais, dos enganos, da mentira, da falsa identidade, das impossibilidades, das próprias limitações! Deus deu um basta e ele foi resgatado das águas profundas.
Se você não pode imaginar o que ele enfrentava, imagine-se, ainda que em uma piscina rasa, afogando-se ou deixando que a água entre por suas narinas. É algo horrível! Agora imagina-se afundando, afogando-se em águas profundas. Atordoado pelo efeito e violência da água, desesperando-se pela morte iminente, desesperançoso por não enxergar socorro algum.


Creio que tudo que Davi enfrentou causou justamente essa sensação. Mas lá das profundezas de tantos problemas que o cercavam, ele ouviu o trovejar da voz de Deus e logo depois, sentiu suas mãos o trazendo de volta à superfície das águas.


Davi descobre que a ajuda de Deus o faz forte, que o caminho do Senhor torna perfeito o seu caminho e principalmente, Deus mesmo é quem firma os pés dele em lugares altos, longe dos afogamentos em águas profundas, das guerras e de toda turbulência terrena.


Eu não sei qual impacto tudo isso pode causar em sua vida, mas um causou grande salto na minha!


A primeira coisa que precisamos compreender: Todas as coisas que Deus permite que nos aconteçam, seja inimigos nos cercando, pessoas nos oferecendo o oposto do que gostaríamos ou agindo contrário ao que esperávamos, são para que reconheçamos a Deus como TUDO! Os inimigos, as falhas humanas e nossas próprias limitações são para tenhamos a revelação, um cântico, uma declaração de quem Deus é para nós!


Nossa visão em relação aos inimigos e “Sauls” da nossa vida muda completamente quando os recebemos como componentes essênciais para nosso crescimento. Nem sempre é o diabo, nem sempre são as pessoas confrontando, resistindo e até ferindo, na maioria das vezes, é o próprio Deus, apenas utilizando de diversos meios de lapidação. Mas as vezes imaginamos que um Deus tão Bom, não faria isso ou aquilo, e justamente por isso a biblia diz: Quem conheceu a mente do Senhor?


É claro que em relação a Davi e Saul, existiram inveja e competição, Saul tinha problemas com sua identidade, se sentia inferior e não soube aproveitar a chanca dada por Deus, e ao perceber que seu reino havia sido entregue a Davi, não recebeu isso da maneira mais pacífica e amigável.


Porém, trazendo para nós, não temos essa complexa relação com os Sauls que estão ao nosso redor.


As autoridades, as pessoas de quem geramente esperamos por direção, apoio, motivação e preteção, sejam nossos pais, amigos mais chegados, professores, patrões, líderes e pastores não estão com lanças nas mãos tentando nos acertar o tempo todo. Grande parte em que alguma de suas atitudes nos ferem, eram para acertar conosco, eram para nos impulsionar para aquilo que eles acreditam que seja o melhor para nós.


Acredite, toda autoridade é estabelecidade por Deus, Ele é quem as estabelece em nossa vida, tudo vem dEle!


Encontrar pessoas feridas por não compreender a postura de um Saul é muito comum, e se estivermos em tempo de feridas e “perseguições”do rei, o caminho mais fácil para cura é reconhecer que é Deus trabalhando em nosso caráter, tentando nos fazer subir de nível e crescer, vencer limitações antigas e habitos errados.


Abrace ainda mais forte o Saul atual! Seu pai rigoroso, seu professor, seu líder ou pastor, enfim, ninguém melhor que você para reconhecer e valorizar o Saul da sua vida!


A segunda: No momento certo ouvimos a voz do Senhor e contamos com sua mão resgatadora! Ele não falha!


Deus sempre tem um basta para tudo que tenta matar o seu propósito de vida para nós! A voz, a palavra de Deus tem o grande poder de nos mover do lugar ou situação em que estamos para o centro de sua vontade!


A parte de Deus é liberar sua palavra, a nossa, é ouví-la e obecê-la!


Deus está sempre disposto a nos resgatar da águas profundas, mas será que estamos dispostos a deixar sua mão nos arrancar das muitas águas. Somos seres que tendem a adaptar-se com muita dificuldade e mesmo que sejam mudanças benéficas, resistimos a elas. Sair das profundezas implica lidar mais uma vez com um novo ambiente. Quero abordar aqui o fato de que “quando Deus nos oferece, nos dá ampla liberdade” para abandonar o lugar, o nível em que estamos, nossa primeira reação é resistir, quase que escolhendo morrer nas águas profundas. Aceitar o confronto, as circunstâncias que resultam em mudanças e nos forçam a romper com o comodismo e conformidade é o caminho. Precisamos nos render e deixar que Deus use o que for preciso para nos levar aos “lugares altos”, a um novo nível, a mudar de plataforma, enfim, ao crescimento!


Ele nos dá ampla liberdade! Cristo já nos libertou, nos desprendeu do que nos tornava prisioneiros, ou seja, do pecado, que significa errar o alvo. Estamos livres de tudo que nos faz funcionar de maneira errada, contraria ao alvo do Pai para nós, mas ser livre, viver e desfrutar dessa ampla liberdade requer uma atitude, uma posição nossa! Precisamos de uma decisão de não mais viver da mesma maneira!


A terceira lição: Deus é quem capacita o guerreiro em meio às batalhas, é a ajuda de Deus que nos faz fortes!


O caminho da transformação, da restauração da nossa vida é estreito, é apertado e muitas vezes nos sentimos afundando nas imitações sem esperança de mudança! A bíblia diz que “estreito é o caminho que leva a salvação”. Em minha ultima experiência de confronto, este foi o verso que me deparei no desespero de ouvir a Deus quanto a minha dificuldade. Eu me vi em um caminho forçada, pressionada a ter uma atitude que me obrigava a romper com uma limitação, e com esperança de que Deus, num estalar de dedos, resolvesse meu problema, Ele me fez entender isso: O caminho que nos salvam são apertados, dolorosos e estreitos! As maneiras de sermos salvos de nossas fraquezas e limitações são aquelas que nos esmagam, que nos fazem enfrentar, vencer e quase sempre, tornar a vencer os desafios. Os caminhos da salvação são desconfortáveis, implicam renúncia de argumentações e convicções, de mentiras que compramos como verdades, de orgulho e vaidade, e principalmente da nossa vontade!


Porém, quando escolhemos por estes caminhos, estreitos e apertados, onde temos a sensação de que estamos sendo esmagados, como Davi disse com propriedade, Deus “alarga nosso caminho, para que nossos tornozelos não se torçam”.


Podemos ser pressionados, sufocados, confrontados, enfrentar privações, ter que deixar muitas coisas para trás a fim de entrar no caminho estreito e tudo mais que ele exige, mas uma certeza temos: Ele alarga nosso caminho! O que isso significa?


Nada de tornozelos torcidos, nada quebrado, nenhum prejuízo e a conquista da verdadeira compreensão do que é um caminho “largo”. O caminho estreito nos faz experimentar a ampla liberdade que só o Senhor proporciona. No caminho estreito somos livres do pecado, de nós mesmos, de hábitos e tantas coisas maléficas para o homem. Percebemos então que no estreito, quanto mais andamos em retidão e alinhados, mais usufruímos da liberdade que nos foi outorgada na cruz. Davi expressou no mesmo capítulo que Deus o levou para um lugar espaçoso porque tinha prazer em sua vida. Quando escolhemos pelo caminho estreito alegramos a Deus, somos filhos em quem Ele tem prazer, então, temos a certeza de que da mesma forma Ele tem lugares espaçosos para nós!


Gostaria de encerrar, mesmo crendo que tantas outras coisas poderíamos aprender e compartilhar, atentando para o verso 30: “Porque contigo passo pelo meio de um esquadrão; pelo meu Deus salto um muro”.


Podemos entender que em Deus podemos enfrentar as muitas águas sabendo que elas jamais poderão nos afogar, pelo fogo, sabendo que chama alguma arderá em nós, que um esquadrão, uma diversidade de dificuldades podem cercar a nossa vida, e nenhuma delas poderão nos derrotar, e o mais importante: Por mais alto que seja o muro, a barreira, a muralha diante de nós, nunca poderão nos impedir de chegar do outro lado!


Em Deus eu e você podemos saltar os muros, as limitações, as dificuldades, enfim, seja qual for o nome da muralha, ainda que visivelmente não tenhamos estatura para vencê-las, em Deus, podemos transpor todas elas!

No amor do Senhor, crendo nAquele que tem um lugar espaçoso para nós...
Juliana!





quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tudo que Deus faz é bom!

Vivemos dias difíceis!

Olá amigos... Creio que esta não seria a frase mais simpática para iniciar um texto, mas, fujamos da hipocrisia que farta nossa geração e deixemos exposta nossa vergonha, nosso orgulho, nossos fracassos, nossos erros e tantos pontos negativos que nos recordam quão humanos somos, e o quanto precisamos da graça de um Deus que não leva em conta, mas lança no esquecimento cada atrocidade nossa ou contra nós.

Confuso? Sim!

Acredito que todos temos momentos em que sofremos a síndrome do "nada mais importa" ou ainda " não acredito em mais nada". Os dias difíceis têm o poder de roubar nossa convicção de muitas coisas, até das certezas mais fundamentadas.

Particularmente tenho tido dias difíceis, dias em que percebo o amor de muitos passando pelo "esfriamento" previsto pela palavra de Deus, e temo por perceber, muitas vezes, este esfriamento atingir meu próprio coração.
Entre a dor de contemplar corações feridos e "resfriados" e minhas próprias razões para enxergar meu coração partido, as vezes pergunto por quanto tempo Deus ainda encontrará fé ( tanto no sentido de acreditar quanto no sentido de fidelidade) na Terra... Existe um verso na Bíblia que diz: Será que o Filho homem encontrará fé na Terra?

Podemos perder a fé (deixar de acreditar ou deixar de ser fiel) em muitas coisas, mas existe algo que não muda: Deus! Quando não temos razão para acreditar nos homens, nos sistemas, no amanhã, podemos descansar ou ter o consolo de um Deus que não muda, e nos fez um discurso impressionante: "Se vós sendo maus (ele sabia bem o que havia criado) sabem dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais o Pai que está nos céus".

Pare um pouco agora! Pense quantas vezes já leu ou ouviu falar sobre isso?

Deus disse que mesmo com toda nossa natureza carnal e pecaminosa, desejamos, escolhemos e projetamos boas coisas aos nossos filhos. Por que imaginamos muitas vezes que as coisas aparentemente ruins ou falidas que estão em nossas vidas não estão dentro daquilo que Ele considera bom para nós? Será que Deus está ficando velho e não sabe mais o que fazer? Ou será que resolveu nos castigar por sermos filhos indisciplinados?

Não tenho filhos, mas nenhum dos pais que conheço procede assim com seus herdeiros. Por mais que um filho se estribe em seus conceitos e propósitos errados, um pai, por mais humano que seja, sempre está com braços abertos para socorrer e uma infinidade de planos para resolver e dar uma nova oportunidade ao tão frágil e desorientado filho perdido.

Será que podemos compreender isso? Deus, por pior que seja o cenário diante ou ao redor de nós, nunca, mas nunca mesmo nos daria algo que não fosse BOM! Pode não ser o que desejaríamos viver no momento, mas não significa que não seja bom.

Diante de tantas mudanças, dias difíceis, não temos muitas escolhas ou caminhos, apenas deixar que a certeza de que, Ele não nos dará pedra quando pedimos pão, aquiete nosso coração e nos dê a força necessária para avançar e vencer os desafios.

Seja diante de uma cidade nova, um novo emprego, uma nova escola, um novo curso, um novo tempo... Que nada tenha o poder de nos fazer esquecer que Deus é bom, por isso, Ele tem bons pensamentos para nós!

"Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?" (Mateus 7:9-11)

Tudo que Deus faz é bom! Sua nova situação, suas desilusões, o desemprego e o novo emprego, o fim de um projeto e o inicio de um novo, a partida e a chegada, tudo é bom e está colaborando para o grande dia em que a obra terminará finalmente, o dia do Senhor...

Até lá... Aceite as mudanças e não resista às intempéries que causam as transformações necessárias... No final, tudo acaba e chega onde deveria.

Nada escapa da grandeza e do amor imutável do Soberano Deus!
Lembre-se, SOBERANO, mas sempre de braços abertos para ser apenas um Pai amoroso que ama, se importa e cuida de você!


No amor do Senhor, crendo que meus dias difíceis são bons,
Juliana!



terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Conversando sobre a Fé


Olá amigos, gostaria de compartilhar uma porção do livro "Os princípios e o Poder da Visão"! 

Ver pela fé

Se estamos agindo de acordo com o que os olhos físicos enxergam, vemos problemas e desafios por toda parte. Vemos o número de contas a serem pagas; vemos que nossa empresa está ficando menos competitiva; vemos coisas que ameaçam nossa segurança. A visão dos olhos sem a visão do coração é perigosa porque não tem esperança. Muitas pessoas têm vivido apenas pelo que vêem fisicamente e este é um dos motivos por apresentarem todo tipo de problemas médicos — tensão muscular, enxaqueca, pressão alta, problemas no coração, úlceras, tumores e assim por diante. Viver somente pela vista pode matar. A vida está tão cheia de coisas depressivas que precisamos aprender a viver pela visão do coração e ver com os olhos da fé.
Lembre-se que a visão física é a habilidade de ver as coisas como são, mas visão (do coração) é a capacidade de ver as coisas como poderiam ser. Gosto de ir um passo adiante e definir visão da seguinte maneira: Visão é a habilidade de ver as coisas como deveriam ser.

VISTA SEM VISÃO É PERIGOSA PORQUE É DESPROVIDA DE ESPERANÇA.

Talvez você esteja passando por um tempo difícil neste momento e esteja desanimado. Você perdeu o foco da visão. Talvez isto tenha ocorrido por causa do ambiente em que está inserido. As vezes, o meio no qual vivemos não ajuda a fomentar visão. O que as pessoas dizem a nós nem sempre é encorajador e pode ser muito desencorajador. Tenho sido tentado a ficar desiludido desencorajado muitas vezes. Embora saibamos que as coisas desanimadoras que vemos e ouvimos sejam temporárias, elas podem nos angustiar e deprimir mesmo assim. Devemos manter nossa visão constantemente diante de nós, porque a visão do nosso coração é maior do que o nosso ambiente. Deus nos deu visão para que não precisássemos viver “pelo que vemos”.

Grande abraço, 
Juliana