domingo, 26 de fevereiro de 2012

Deserto: A Prova da Fé, da Esperança e do Amor!



Resumindo a trajetória do povo Israel, sabemos que Deus endureceu o coração de Faraó, que por sua vez intensificou as cargas do Egito, para que depois de tudo isso, o povo caminhasse pelo deserto. Depois de tantas complicações, eles poderiam ser libertos por um caminho mais tranquilo, porém, as portas largas e espaços nunca foram as escolhas prediletas do Senhor, e por Sua soberania, levou o povo pelo caminho que seria mais proveitoso, aquele que provaria, humilharia e faria ser conhecido o coração das pessoas! 



Humanamente falando, o que estava ruim ficou muito pior, mas o deserto não era o destino, era apenas o meio pelo qual eles chegariam ao que lhes estava preparado! 

Quando chegamos aos lugares "ainda piores", podemos descansar sabendo que é apenas um lugar de passagem. Todo deserto, por pior que seja, é passageiro! Deus nos conduz ao deserto, mas é Ele que também nos remove de lá! 



Conhecemos a história, mas enfrentar um deserto, eu? Não, obrigada! Não escolhemos ir para o deserto, somos levados para lá! E sabendo que não estamos ilesos ao destino de todo filho de Deus, devemos nos recordar que o próprio Jesus, aprendeu obediência por aquilo que padeceu! Padecer foi uma das disciplinas que Jesus teve que cursar aqui na terra. 

Porque precisamos passar por desertos, padecer, ter aflições, qual o objetivo de um caminho tão árido se a vitória já nos foi dada na cruz, e juntamente com Jesus, nos foram dadas todas as coisas? 

Talvez uma única resposta seja válida: para que o poder de Deus se aperfeiçoe em nossa fraqueza! 

Existe algo que descobrimos nos desertos mais rígidos: o que existe realmente em nossos corações! (Dt 8:2) 

O deserto prova quem somos e nos faz diferenciar quem somos de quem imaginávamos ser. Durante nossa passagem pelo deserto, por mais cheios que sejamos de nós mesmos, resta pouco de nossas ambições e convicções. Então, tudo o que é humano, assim como o homem, semelhante a erva do campo e suas flores, logo se vai! 

Por mais que lutemos contra isso, os desertos abalam até mesmo a nossa fé, nossa esperança e amor. Vejamos: 

I Co 13:13 – Permanecem a fé, a esperança e o amor, mas o maior destes é o amor! 

Pensando no verso 13, percebemos que de tudo que existe, poucas coisas são permanentes, e dentre as que permanecem, temos a fé, a esperança e o amor. Podemos estabelecer três níveis de abalos que sofremos nos desertos: Nível da Fé, Nível da Esperança e o Nível do Amor. 

1- Nível da Fé: 


O primeiro nível de abalo que sofremos no deserto é acerca da nossa “fé”. Para compreendermos este nível é importante ressaltar o significado bíblico de fé. Dos textos que encontramos acerca da palavra fé, podemos diferenciá-la em: “fé de acreditar”( crer na fidelidade de Deus) e “fé de fidelidade”( nossa fidelidade ao Senhor). 

Podemos recorrer ao texto de Hb 11:1 - A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. 

Se existe algo inexistente no deserto é a visibilidade dinâmica. Por todos os lados, de todos os ângulos, a visão é a mesma e quase sempre desesperadora, porque não enxergamos nada novo ou diferente, não visualizamos recursos, não temos expectativa de mudança, não encontramos saída ! 

O deserto prova a nossa fé, a nossa confiança em Deus, e também revela a fidelidade (ou a ausência dela) do nosso coração. O cansaço, e falta de visão, as impossibilidades e todo enfado, começam a abalar a fé, e a certeza que tínhamos daquilo que não víamos, mas acreditávamos que Deus poderia trazer à existência, vai se perdendo aos poucos. 

Exatamente neste estágio do deserto, em que não acreditamos mais que algo poderá ser feito para mudar nossa situação, passamos para o segundo nível, onde a nossa esperança é provada. 

2- Nível da Esperança: 


O segundo nível consegue nos debilitar porque crescemos ouvindo o dito popular: “a esperança é ultima que morre”. Precisamos compreender que a esperança, conforme o dicionário, fala de uma espera, uma expectativa. Podemos conjeturar que a esperança de I Co 13 fala de uma espera com expectativa. Temos a fé, que nos conserva crendo em algo que não vemos, e à fé, acrescentamos a esperança, uma espera com expectativa àquilo que não enxergamos. 

Quando estabelecemos tal conexão, devemos compreender que a esperança será comprometida quando a fé for abalada, porque uma está associada a outra. Sendo assim, não vislumbrar as coisas que esperamos, influenciará como esperamos por elas. Deixamos de esperar com expectativa, e em muitos casos, deixamos de esperar que algumas coisas aconteçam! Neste nível começamos usar de frases populares, como: Prefiro não esperar nada, para não me frustar se nada acontecer! Essa é uma declaração de alguém cuja esperança foi abalada profundamente! 

Quando a fé e a esperança estão comprometidas, passamos ao terceiro nível , o abalo do amor! 

3- Nível do Amor: 


Depois de andar de um lado para o outro, de não contemplar mais nada que sustente a nossas fé, ou que faça arder em nosso coração a esperança, somos provados no nível do amor. 

Este nível prova a nossa convicção em relação ao amor do Senhor. Se Ele nos amou ao ponto de entregar seu próprio filho, por que nos abandou neste deserto? Começamos a questionar o amor de Deus, mesmo que não venhamos a verbalizar, nosso coração se ressente, e concluímos que Deus não nos ama ou se importa conosco como deveria. 

Aqui nosso amor pelo Senhor também é provado! Em Dt 8, percebemos que o objetivo do deserto é que conheçamos o que há em nosso coração. Neste nível, descobrimos se amamos ao Senhor e provamos este amor guardando seus mandamentos, mesmo que Ele pareça indiferente ao caos que vivenciamos! 

O Nível do Amor determina nossa vitória ou derrota no deserto. Quando não nos sentimos amados por Deus, e o amor é abalado, mas amamos ao Senhor verdadeiramente, não deixaremos que as emoções, que as aparências abalem em nosso coração a única coisa que jamais passará: A Palavra de Deus! 

Conclusão: 

Quando nada mais nos resta, temos uma palavra que permanece para sempre, palavra pela qual podemos resistir, enfrentar e vencer qualquer deserto: a palavra que procede da boca do Senhor! (Mt 4:4) Aprendemos essa verdade com Jesus, justamente quando Ele estava num deserto. Em Isaías 40:8, podemos ver que apenas a palavra do Senhor permanece eternamente: Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente. 

O que determinará nossa vitória no deserto é aquilo que temos em nosso coração! Se a palavra de Deus estiver em nosso coração, não existe deserto que nos separe do amor do Senhor ou nos faça pecar contra o Ele! 


O salmo 119:11 diz: Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra Ti! 

Muitas coisas irão se deteriorar em meio ao deserto, mas, se a palavra estiver guardada, escondida em nosso coração, ela nos fará sobreviver e sair vitoriosos nos desertos da vida!

Permanecendo nEle e em Sua Palavra, Juliana!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

PRIORIDADES E PROPRIEDADES


Todo aquele que deixar casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filho, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna! Mt 19:29 

Este texto está fechando um capitulo que trata a dificuldade que existe no coração do homem em deixar aquilo que é precisoso para ele. Dos versos 16 ao 22, temos o drama de um jovem que deseja seguir a Jesus, mas, conforme a palavra de Deus relata, possuía muitas “propriedades”. 


O problema deste jovem estava no apego ao ter, ao possuir. Por possuir, ter muitas propriedades ele não conseguir tornar-se, ser um discípulo de Jesus. 

Quando não conseguimos enxergar a gravidade que existe quando nossas “propriedades” nos impedem de seguir, ser um verdadeiro discípulo de Jesus, corremos o risco de não cumprir os propósitos de Deus em nossas vidas. 

Aquele jovem deixou que suas propriedades impedissem sua entrada nos reino dos céus, enquanto nós, deixamos de cumprir a vontade do Senhor por possuirmos ainda tantas propriedades em nossos corações. 

Mas será que Jesus estava condenando o ter, o possuir? Podemos imaginar que o problema não está em possuir riquezas, ou, qualquer espécie de “propriedade”, afinal, o antigo testamento revela homens que andavam com Deus e possuíam muitas propriedades. O pRoblema real não está nas propriedades, mas sim, quando elas exercem prioridade no coração! 

Sabemos que onde está nosso tesouro, está também nosso coração (Mt 6:21)! Os tesouros do nosso coração revelam as nossas prioridades! 

Um outro texto bastante interessante, está em Romanos 9: 2 e 3. Vejamos: 

Que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne.


O portador da tristeza e contínua dor aqui trata-se de Paulo! Sim, o apóstolo Paulo! Podemos perceber que havia algo muito valioso ao coração do apóstolo: os irmãos! Ele amava as pessoas, eram tesouros para ele! 

A diferença entre Paulo e o Jovem Rico, está além da natureza de suas propriedades. O jovem possuía riquezas, Paulo, pessoas as quais ele amava demais! Porém, a maior diferença se fez na decisão sobre o que seria prioridade na em suas vidas. 

O jovem, por maior que seu desejo de seguir ao Senhor, se tornar um verdadeiro discípulo de Jesus fosse real, não era prioridade. Paulo, por mais amor que tivesse por seus irmãos na carne, escolhera cumprir o propósito, conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor como algo primordial em sua caminhada! 

Enquanto filhos de Deus, cometeremos muitos erros, mas, existe algo que pode nos impedir de sermos discípulos verdadeiros de Jesus: Não amá-LO de todo nosso coração, alma, entendimento e forças! 

Enquanto corrermos, nos esmerarmos em adquirir, preservar, multiplicar nossas propriedades, sejam elas quais forem, nunca conseguiremos dar ao Senhor prioridade que é devida à Ele em nosso coração! Mas quando Deus for prioridade para nós, a consequência não poderá ser outra senão bençãos (autorização para prosperar em diversas áreas de nossas vidas)! 

Como está escrito em Deuteronômio 30:20 - Amando ao SENHOR teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o SENHOR jurou a teus pais...


Amando ao Senhor, dando ouvidos à sua voz e achegando-se a Ele, reconhecendo que o Senhor é a nossa vida, nosso tesouro de maior valor, conseguiremos, assim como Paulo, ter por perdas todas as coisas pela excelência do conhecimento de Cristo!



Que Deus seja a prioridade das nossas vidas, e nada, nenhuma criatura ou criação, nem mesmo nós, possamos nos separar de seu amor, que está em Cristo Jesus!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

CHAMADO, BENÇÃO E MULTIPLICAÇÃO!





Isaías 51: 2 – Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele um só, o chamei, e o abençoei e o multipliquei.

É imensurável a quantidade de lições contidas na vida de Abraão. Justamente por esta realidade é que Deus nos direciona a atentar, olhar para Ele.
Neste próprio verso temos algo que nos conduz ao título da palavra: Chamado, benção e multiplicação.

Não ousaria estabelecer uma regra, mas não podemos ignorar uma ordem de fatores expressa no texto: O chamado, em seguida a benção, e depois a multiplicação.

Entedemos o chamado como o destino, o propósito de Deus para Abraão. Percebemos que Deus primeiro o chamou para um propósito, e após a reação, a resposta de Abraão ao chamado, Deus ordenou a Sua benção. Uma das definições que temos acerca de benção, é que trata-se de uma autorização para prosperar. No contexto, entendemos que após ouvir e responder ao chamado de Deus, ele foi autorizado pelo próprio Senhor a prosperar na caminhada, no propósito, e a benção proporcionou a multiplicação, o crescimento, em todas as áreas da vida deste amigo de Deus!

Podemos não conhecer muitos detalhes do propósito de Deus quando Ele nos chama, mas podemos contar com Sua benção se Ele nos chamou. Podemos descansar sabendo que Ele mesmo chama, abençoa e multiplica, ainda que sejamos apenas um.

Estar convicto e responder ao chamado, ter a benção e experimentar a multiplicação não nos isenta das dificuldades da vida. O propóito de Deus não se cumpre sem resistências, sempre haverá oposição aos planos do Senhor. Até mesmo Jesus, desde o seu nascimento, enfrentou oposição, e muito mais nós, discípulos seus, iremos enfrentar.

Como a palavra nos direciona a olhar para Abraão, verificaremos algumas dificuldades que ele enfrenteou em seu percurso. Entre chamado, benção e multiplicação, Abraão experimentou resistência, impossibilidades e diversas dificuldades. Vejamos algumas delas:

·         Medo:

Gênesis 15: 1 - Depois dessas coisas o Senhor falou a Abrão numa visão: "Não tenha medo, Abrão! Eu sou o seu escudo; grande será a sua recompensa! "

Abraão estava com medo. Deus não diria “não tenha medo” se este sentimento não estivesse no coração dele. Sabemos que o medo paralisa as pessoas, e iria impedir Abraão de chegar ao lugar que o Senhor havia prometido a ele, deixaria de cumprir o propósito.

Abraão poderia estar experimentando dois medos:

O primeiro era acerca de sua segurança física. O verso começa dizendo: “depois dessas coisas”. Que coisas eram essas? Guarras! Durante a guerra de diversos reis, descrita no capítulo 14, Ló é levado cativo e seus bens são tomados por eles. Abraão, ao saber da situação de Ló, partiu para resgatá-lo e recuperar seus bens. Apesar de sair ileso e vitorioso, a batalha provavelmente assustou e alertou Abraão acerca das situações a que eles estavam expostos longe de Ur.

O segundo, fruto do primeiro, seria sobre o questionamento de não lucrar coisa alguma em sua jornada. 


Percebemos que Deus diz que era seu escudo, e depois, sua recompensa, seu galardão. Podemos supor que Abraão começava a questionar se toda trajetoria valia os riscos que ele e sua família estavam correndo. Pelo que lemos, até alí, Abraão não estava reconhecendo nenhuma evidência de que estava sendo compensado 
( recebendo pagamento devido) por sua resposta ao chamado do Senhor. O amigo de Deus enfrentava o medo de não ter valido a pena deixar sua terra, seus parentes, rumo ao desconhecido.

·         Frustração:

Gênesis 15:2,3 - Mas Abrão perguntou: "Ó Soberano Senhor, que me darás, se continuo sem filhos e o herdeiro do que possuo é Eliézer de Damasco? "E acrescentou: "Tu não me deste filho algum! Um servo da minha casa será o meu herdeiro!

A frustração de Abraão fica claramente exposta! Abraão não queria apenas se ver livre do medo, ou ouvir sobre sua recompensa, ele desejava o cumprimento da promessa, queria a multiplicação! Para Abraão o mais importante era o filho, era a promessa. Abraão expressa sua frustração, e a solução, caso Deus não lhe desse o filho: faria de seu mordomo seu herdeiro, resolveria da maneira dele.

Abraão estava prestes a praticar uma das especialidades do homem: agir em sua própria força ou entendimento! 


Como todo ser humano, ele estava pronto a resolver, prover ou eleger seu próprio herdeiro. Ele estava decidido a banir a frustração de seu coração por meio de Eliézer, pensando talvez que essa também fosse a alternativa do Senhor.

Porém, no verso 4, mais uma vez, Deus alinha o coração de Abraão especificando que seu herdeiro sairia de suas entranhas! No verso 5, ainda mostra algo pelo qual poderia ser comparada a multiplicação que Deus daria a sua descendência.

Sempre quando perdemos o foco, Deus nos chama para onde possamos ter visão do propósito reajustada, e antes mesmo de nos dar visão do que será, deixa claro aquilo que não será, desfazendo as visões mentirosas ou enganosas que as circunstâncias tentam nos vender!

·         Convicções Abaladas:

Gênesis 15:7 - Disse-lhe ainda: "Eu sou o Senhor, que o tirei de Ur dos caldeus para dar-lhe esta terra como herança".

Mais uma vez Deus atingi o ponto de crise do coração de Abraão: Convicções Abaladas! O Senhor deixa claro que Ele mesmo havia tirado Abraão de Ur, e que também lhe daria a terra que fora prometida a ele. Ainda que as palavras não saiam de nossos lábios, Deus é conhecedor de cada uma delas. Assim, colocou um ponto final  no que cercava o coração de Abraão:  Ter saído e não sido tirado de Ur! Deus fortalece a convicção do chamado no coração de Abraão, e porque Deus o havia tirado, o chamado de Ur, ele poderia estar seguro de sua benção e multiplicação, esperar por sua herança!


Conclusão:

É bastante comum experimentarmos desafios na caminhada com Deus! Uma das certezas que temos, é que obedecê-LO implicará resistências, dificuldades e adversidades imensas. Sabemos que quando respondemos ao chamado de Deus, temos a benção e a multiplicação, mas ainda assim, enfrentaremos os medos, as frustrações, e teremos muitas convicções abaladas.

Quando o medo tenta nos paralisar, devemos lançar mão do amor de Deus, que remove, lança para longe de nós todo medo! Em meio as frustrações, podemos nos deleitar no Senhor, sabendo que Ele mesmo satisfaz os desejos de nossos coraçãos conforme Seus pensamentos, mais altos que os nossos! E diante das nossas convicções, muitas vezes esmorecidas, podemos nos firmar sobre a palavra de Deus, sobre o próprio Senhor, pois quando não existir luz alguma, não soubermos onde estamos ou para onde vamos, devemos nos firmar sobre Ele. Nossas convicções podem ser abaladas, mas a fidelidade do Senhor jamais se abalará!

Somos chamados para um novo tempo, e o novo, o desconhecido, sempre é assustador, desconfortável. Devemos confiar e entregar nosso caminho ao Senhor, para que conforme Sua palavra, faça todas as coisas, nos conduza ao novo tempo que tem reservado para nós! Podemos não conhecer o novo, mas conhecemos Aquele que nos chama!

Podemos nos alegrar pela lembrança de que quando Deus chama, ele mesmo abençoa e multiplica!